Revendedor de Sistema ERP: Por Que Esse Mercado Está Crescendo?

Por TecnoHub

24 de junho de 2025

O mercado de tecnologia nunca para. Aliás, ele só acelera. E dentro desse universo em constante movimento, uma fatia vem chamando a atenção de quem quer empreender com inteligência: a revenda de sistemas ERP. Talvez você já tenha ouvido falar, talvez ainda não tenha dado atenção. Mas o fato é que esse modelo vem crescendo de forma consistente — e tem bons motivos pra isso.

ERP, pra quem ainda não ligou os pontos, é aquele sistema que organiza o caos nas empresas. Ele integra financeiro, vendas, estoque, emissão de notas, tudo em uma só plataforma. Ou seja, é como um cérebro operacional. E, convenhamos, toda empresa precisa disso — da padaria à indústria. Resultado? Demanda constante e mercado sempre aquecido.

O que talvez surpreenda é que você não precisa ser desenvolvedor, nem abrir uma empresa de tecnologia, pra entrar nesse jogo. Dá pra começar como revendedor, oferecendo o sistema certo para o cliente certo — e ganhando comissões que se repetem mês após mês. Simples assim. O melhor? Sem altos custos de entrada, sem estoque, e com suporte do fabricante.

Se você está curioso pra entender por que tanta gente está migrando pra esse modelo, vem comigo. Vamos passar pelos motivos que explicam esse crescimento, como funciona esse mercado, e por que ele pode ser sua próxima virada de chave profissional.

 

A digitalização das empresas e a demanda por organização

Hoje em dia, ser digital não é mais um diferencial. É o básico. E essa virada obrigatória fez com que milhares de empresas percebessem que precisam mais do que um sistema de emissão de boletos ou um controle de planilhas no Excel. Elas precisam de estrutura. De gestão. De controle em tempo real. É aí que entram os ERPs — e, claro, quem trabalha com revenda de sistema.

O interessante é que não é só o setor de tecnologia que enxerga essa necessidade. Contadores, consultores, empresários de ramos tradicionais… todo mundo quer (e precisa) entender melhor o que está acontecendo dentro da empresa. E um ERP permite justamente isso. Ele centraliza tudo, automatiza processos e reduz falhas. Em tempos de competição acirrada, eficiência virou questão de sobrevivência.

Além disso, com a crescente exigência por conformidade fiscal e emissão correta de documentos, as empresas são praticamente obrigadas a buscar ferramentas como essa. Isso significa que o público potencial é enorme — e está aumentando. São milhões de pequenas e médias empresas no Brasil, boa parte ainda desorganizada e cheia de dores operacionais.

Ou seja, o cenário é perfeito: muita demanda, pouco conhecimento técnico necessário e um oceano de oportunidades esperando por quem souber aproveitar.

 

Modelo de negócio com baixa barreira de entrada

Se você já tentou empreender, sabe que um dos maiores desafios é o custo inicial. Comprar estoque, montar estrutura, contratar equipe… tudo isso pesa. No caso da revenda de sistemas ERP, o cenário é completamente diferente. Você entra no mercado com investimento baixíssimo — e com um potencial de retorno alto e recorrente.

Por que isso acontece? Simples: você não precisa criar nada. O produto já está pronto, testado, validado e com suporte. Seu papel é apresentar a solução certa para quem precisa, fazer a ponte entre o cliente e a empresa fornecedora, e colher os frutos dessa conexão. Sem dor de cabeça com instalação, manutenção ou suporte técnico pesado.

Além disso, você pode começar com o que já tem. Um celular, acesso à internet, uma lista de contatos — pronto. É o suficiente para começar a prospectar. E o melhor: com o tempo, seu esforço se multiplica, já que a comissão é recorrente. Cada cliente ativo vira uma nova linha na sua receita mensal.

Esse tipo de negócio é ideal pra quem quer escalar aos poucos, sem pressa e sem riscos altos. É aquele caminho silencioso, mas certeiro, de construir uma renda sólida com base em confiança e resultado.

 

A importância do relacionamento na geração de vendas

Se tem algo que nunca sai de moda no mundo dos negócios, é o famoso boca a boca. Indicação, confiança, contato direto. E isso pesa muito quando falamos de vender soluções como sistemas de gestão. Afinal, ninguém contrata um ERP da mesma forma que compra um sapato ou um fone de ouvido. É uma decisão mais criteriosa — e o fator humano conta muito.

Por isso, quem já tem uma rede de contatos ganha uma vantagem enorme. Não precisa ser gigante, viu? Às vezes, só de conversar com amigos que têm empresas, colegas da área, ou até clientes antigos, já é possível fechar os primeiros negócios. O segredo está em entender a dor da empresa e mostrar como o sistema resolve aquilo na prática.

Outra vantagem é que, quando o primeiro cliente fica satisfeito, as indicações começam a surgir naturalmente. Isso alimenta um ciclo de vendas mais orgânico e sustentável. E como você está lidando com empresas que têm receita recorrente, cada cliente representa uma nova fonte de renda mensal pra você.

Então, se você tem facilidade de se comunicar, entende de negócios (ou pelo menos gosta do tema) e sabe criar conexões, esse modelo tem tudo pra dar certo. Mais do que vender um sistema, você está oferecendo clareza, organização e crescimento para as empresas. E isso tem muito valor.

 

Comissão recorrente: o diferencial que atrai empreendedores

Vamos falar sobre dinheiro? Porque é aqui que muita gente muda de ideia e começa a olhar esse modelo com outros olhos. A comissão recorrente é o que faz essa engrenagem se tornar tão interessante. Ao contrário da maioria das vendas, onde você recebe uma vez e acabou, aqui você segue ganhando enquanto o cliente continuar usando o sistema.

Na prática, isso significa que o seu esforço de hoje pode te render pelos próximos meses — ou anos. E quando você soma isso a vários clientes ativos, começa a construir uma verdadeira esteira de renda passiva. Tudo bem, não é 100% passiva porque exige acompanhamento e prospecção, mas é muito mais escalável do que a média.

Além disso, a comissão é baseada na mensalidade paga pelo cliente. Então, conforme ele contrata mais módulos, expande o uso ou indica outros, você também se beneficia. É um modelo que cresce com o cliente — e com você. Não é por acaso que tantos profissionais estão migrando pra esse caminho. É rentável, previsível e escalável.

E aqui vai um detalhe importante: como a base de clientes tende a se manter estável (ninguém troca de ERP todo mês), sua receita também tende a ser constante. É diferente de mercados onde a venda precisa acontecer a todo momento pra manter o caixa saudável. Aqui, você cria uma base sólida e vai apenas alimentando aos poucos.

 

Mercado aquecido e tendência de crescimento

Se você ainda tem dúvidas sobre o futuro desse mercado, basta olhar os números. A digitalização das empresas é uma tendência global, e no Brasil ela ainda está engatinhando em muitos setores. Ou seja, estamos só no começo. A cada dia, novas empresas nascem — e muitas outras percebem que precisam se organizar melhor. Tudo isso gera demanda por sistemas de gestão.

Empresas que antes operavam de forma improvisada agora buscam profissionalização. Isso vale tanto para negócios físicos quanto digitais. E com a facilidade de acesso à tecnologia, essas soluções estão se tornando cada vez mais acessíveis para o pequeno e médio empresário — que antes via o ERP como algo distante, caro ou complicado.

Outro ponto importante é a descentralização. Hoje, é possível atender clientes em qualquer lugar do Brasil, sem sair de casa. O modelo de revenda é digital e permite escalar com agilidade. Você pode começar atendendo o bairro, depois a cidade, depois o estado… e de repente está com uma carteira espalhada pelo país inteiro.

Tudo isso reforça um ponto: quem entra agora tem vantagem. Ainda é um mercado em crescimento, com muito espaço pra quem souber trabalhar com seriedade. E como todo movimento de mercado, quem chega antes tende a colher os melhores frutos.

 

Perfil ideal de quem quer atuar como revendedor

Talvez você esteja se perguntando: “Será que eu sirvo pra isso?” E a resposta, na maioria dos casos, é sim. Porque mais importante do que formação técnica ou experiência em TI, é ter disposição, interesse em aprender e boa comunicação. Se você sabe ouvir o cliente, identificar uma dor e apresentar uma solução, já tem boa parte do caminho andado.

Pessoas com perfil comercial, consultores, contadores, autônomos, microempreendedores… todos esses perfis têm grande potencial. Mesmo quem está em transição de carreira pode aproveitar a oportunidade pra iniciar uma nova fase profissional. A flexibilidade do modelo permite trabalhar em paralelo, no seu ritmo.

O mais interessante é que você cresce junto com o cliente. À medida que ele expande, seu ganho também aumenta. E à medida que você ganha mais experiência, consegue fechar negócios com mais facilidade. É uma curva de aprendizado que recompensa comissões reais — não só conhecimento teórico.

Portanto, se você quer empreender com inteligência, sem precisar inventar moda nem gastar rios de dinheiro, esse caminho merece sua atenção. Com consistência, estratégia e boa conversa, dá pra construir uma renda estável e crescente — exatamente o que tanta gente busca no mercado atual.

Leia também:

Nosso site usa cookies para melhorar sua navegação.
Política de Privacidade